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Marlene

Me chamo Marlene, moro no ABC. Uma noite, durante o banho, notei que tinha alguma coisa diferente

no meu seio, como tinha visto na TV sobre o auto exame, no dia seguinte fui ao médico e fiz a mamografia. Quando saíram os resultados, veio a constatação: eu estava com câncer de mama. Meu mundo desabou. Eu chorei por um ano sem parar. Fiz a cirurgia e o tratamento. Foi um período muito difícil. Eu mal comia, não saia da cama. Tenho um filho especial, na época ele estava com 21 anos e não poder cuidar dele era muito doloroso pra mim. Minha família foi fundamental nesse processo, sem o apoio, carinho e cuidados deles, não sei o que teria sido. 


Findado o tratamento, fui retomando a minha vida, aos poucos. Estava na faculdade, meu filho mais velho ia se casar, tudo corria às mil maravilhas.  Foi quando descobri que estava com um outro nódulo. Fiquei paralisada, só de pensar em viver todo aquele pesadelo de novo... 


Fiz mais uma cirurgia, mais um tratamento e foi ai que meu filho cogitou adiar o casamento. Eu não podia permitir aquilo. Busquei forças dentro de mim, perguntei ao médico se ele poderia me liberar pra festa e assim foi. Ele se casou na data marcada, eu fui linda, maravilhosa, todos foram muito gentis e atenciosos comigo.


Hoje faço parte de uma ONG que assiste a mulheres com câncer e sempre que conversamos, falo que é nosso dever nos amar. Amar cada pedacinho nosso como ele é e agradecer pela nossa vida! A doença me ensinou a ser grata. Todos os dias de manhã me olho no espelho e agradeço minha saúde e minha força!

Schlaepfer começou a atuar profissionalmente na fotografia registrando skate – teve sua primeira foto publicada aos 15 anos de idade e "descobriu" que as imagens que fazia por diversão com os amigos poderiam se tornar algo a mais quando começou a ser chamado por algumas marcas do meio para outros trabalhos comissionados. 
Ainda durante o colégio viu o mesmo se repetir no universo da música – começou fotografando bandas da cena hardcore do Rio de Janeiro e São Paulo, depois foi chamado por algumas delas para fazer os registros oficialmente e se viu em meio a turnês internacionais a partir de 2004, não parando de se meter em furadas mundo afora para fotografar o que gosta / vive / consome desde então.

Em meados da sua faculdade (de Comunicação Visual) entrou para a Seagullsfly, onde começou sua relação mais próxima com a moda e publicidade. Trabalhou como fotógrafo e artista de manipulação digital por alguns anos, atendendo a clientes como Farm, L’Oreal e Coca-Cola, entre outros.

Após passar pela Café, como fotógrafo e diretor de arte, foi para a criação na Globo.com, fazendo ensaios para as editoriais de moda, para o site Paparazzo, e para matérias na rede.

Em paralelo a esses trabalhos, sempre manteve projetos fotográficos autorais; participou de exposições no CCBB, Caixa Cultural, Homegrown e Banx , teve fotografias publicadas em capas e matérias de importantes jornais (como The New York Times, O Globo, Estado de São Paulo e Jornal do Brasil), revistas nacionais (Vogue, Marie Claire, Rolling Stone, Trip, TPM, Playboy, Vice, Noize, Void, VIP, Capricho) e internacionais (Vogue Nederland, Vice Deutschland, Skate and Annoy, Allextreme), e se estabeleceu no mercado de moda, tendo fotografado campanhas, editoriais e peças publicitárias para marcas como adidas, Nike, Puma, Dress To, Redley, MCD, Armadillo, Reserva, Wöllner, Livo, Pyramid, Warner, Skol e Gatorade, entre outras.

Simultaneamente (sabe-se lá como) produz e toca em diversas festas e festivais, mas não é só um "fotógrafo ataca de DJ": Schlaepfer tem uma respeitada trajetória, tocando há mais de uma década por todo o mundo. 
É residente de festas no Rio e São Paulo, mas também toca de Porto Alegre, Brasília, Recife, Belo Horizonte e metade desse Brasilzão a Berlin, Los Angeles e São Francisco, passando por alguns dos festivais mais legais do mundo – dos nacionais Rock in Rio e MECA ao incrível Burning Man. Não a toa, recentemente foi considerado um dos principais agitadores culturais do Rio de Janeiro pelo jornal O Globo.

No meio disso, há alguns anos criou um tal de I Hate Flash, e passou um ano inteiro publicando uma foto por dia de pessoas nuas no #365nus

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Fernando

Schlaepfer

Do dia 29 de Outubro até o dia 04 de Novembro a Exposição permanece montada e estará aberta para visitação de 12 horas até 18 horas.

As obras vendidas, terão parte do valor destinado à Associação Amigas Cleia Beduschi.

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